Encerra neste domingo (31) prazo para motoristas de vans, ônibus e caminhões colocaram em dia o exame toxicológico
A medida vale para os condutores com carteira de habilitação vencendo entre janeiro e junho; a falta do exame é considerada infração gravíssima, com penalidade de multa
Termina neste domingo (31/03) o prazo para condutores das categorias C, D e E, que têm Carteira Nacional de Habilitação (CNH) vencendo entre janeiro e junho, colocarem o exame toxicológico em dia. As multas para quem não regularizar a situação serão aplicadas a partir de 1º de maio.
A falta do exame toxicológico é considerada infração gravíssima pelo Código de Trânsito Brasileiro (CTB), com penalidade de multa de R$ 1.467,35 e sete pontos na Carteira Nacional de Habilitação (CNH). Os motoristas precisam fazer o teste em um laboratório credenciado.
A Secretaria Nacional de Trânsito (Senatran) alerta aos condutores das categorias C, D e E que o cometimento da infração pelo descumprimento do prazo estabelecido será verificado diretamente pelos sistemas eletrônicos dos Departamentos de Trânsito (Detrans) estaduais e do Distrito Federal. Isso significa que, após o trigésimo dia do vencimento do exame, o condutor poderá ser multado.
Conscientização
Com o objetivo de orientar os condutores, a Senatran realizou campanhas educativas, além de emitir alertas por meio da Carteira Digital de Trânsito (CDT), para os condutores com CNHs válidas e vencidas, e cujos exames estão vencidos há mais de 30 dias.
Saiba como verificar se seu exame toxicológico está em dia:
Acesse a área do condutor na CDT;
Clique no botão “Exame Toxicológico”;
Verifique se o prazo para realização está vencido;
Em caso positivo, busque um dos laboratórios credenciados e faça a coleta para realização do exame toxicológico.
Prazo
Pelo escalonamento definido pela Senatran, os condutores das categorias C, D e E com a CNH vencendo entre julho e dezembro tem até 30 de abril para fazerem o exame toxicológico. As multas para esse grupo passarão a ser aplicadas a partir de 31 de maio.
Alô Valparaíso/* Com as informações do Ministério dos Transportes/Foto: