Procon Goiás divulga ranking das empresas mais reclamadas em julho
Empresas de telefonia e bancos são as que mais motivaram queixas de consumidores em julho deste ano. No período, Procon Goiás recebeu cerca de 6 mil denúncias e reclamações
O Procon Goiás divulga, nesta terça-feira (02/08), os rankings de atendimento (denúncias e reclamações) dos consumidores relativos ao mês de julho deste ano. No mês, o órgão de defesa do consumidor recebeu 6.049 denúncias e reclamações, sendo a maior parte contra empresas de telefonia, energia elétrica e bancos. As campeãs em queixas são Claro, Tim e Caixa Econômica Federal.
No ranking elaborado a partir de registros feitos por telefone e presencialmente, as mais reclamadas são Claro, Caixa Econômica Federal e Tim, com 87, 78 e 60 registros, respectivamente. Já o ranking baseado nos registros feitos pela internet, por meio do Procon Web, apresenta Claro, com 89 registros, e a Tim com 48 demandas. Este é o segundo mês consecutivo em que as empresas aparecem entre as mais reclamadas.
Entre as principais situações relatadas pelos consumidores estão fila de banco, problemas contratuais, problemas no fornecimento de energia elétrica e cobranças indevidas por serviços já pagos anteriormente ou nunca utilizados.
A divulgação atende à determinação de Lei de Acesso à Informação (LAI), e visa auxiliar o cidadão no momento da compra de produtos ou serviços. “Os rankings ficam disponíveis no site do Procon e podem ser consultados a qualquer momento, ajudando o consumidor a evitar dor de cabeça e transtornos”, explicou o superintendente do Procon Goiás Levy Rafael Alves.
Canais de atendimento
Denúncias podem ser feitas pelo telefone 151 (Goiânia) ou (62) 3201-7124 (interior). Já as reclamações podem ser feitas presencialmente na sede do órgão (Rua 8, n 242, Ed. Torres, Centro de Goiânia) ou pela internet, por meio do canal Procon Web (proconweb.ssp.go.gov.br).
Ranking
Confira o ranking das 30 empresas mais reclamadas no Proconsumidor
Confira o ranking geral do Procon Web
Alô Valparaíso/*Com as informações da Sup. de Proteção aos Direitos do Consumidor – Gov. de Goiás/Fotos: Divulgação Procon GO